A chegada de Gabriel Bortoleto à Fórmula 1 foi a grande novidade da categoria para os fãs brasileiros na temporada de 2025.
O jovem será o primeiro piloto a representar o Brasil na categoria de forma integral desde Felipe Massa na temporada de 2017, sua última na Fórmula 1.
De fato, Bortoleto mostrou bons sinais nos testes de pré-temporada no Bahrein e foi descrito como selvagem por alguns analistas. No entanto, existe uma preocupação com seu desempenho na Sauber.
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Política pode atrapalhar Gabriel Bortoleto na Sauber?
Durante o podcast The Race F1, os jornalistas Edd Straw e Scott Mitchel-Malm conversaram sobre o ano de estreia de Gabriel Bortoleto na Fórmula 1.
Scott comentou sobre sua preocupação com o brasileiro em uma possível comparação com seu companheiro Nico Hülkenberg. Na visão do jornalista, o jovem pode acabar sendo um bode expiatório caso as coisas não andem bem.
Essa parte me preocupa, a política envolvida. Se [Bortoleto] for pior do que o esperado e houver uma situação particularmente política na administração da equipe, é fácil usar o piloto inexperiente como bode expiatório.
Enquanto ele estiver se comparando bem com seu companheiro de equipe – e ele tem uma ótima referência no Hülkenberg – deve ficar tudo bem. Se ele for completamente superado pelo Hülkenberg, aí sim será um problema.
Bortoleto comenta sobre sua estreia na Fórmula 1
Próximo do início da temporada, Gabriel Bortoleto abriu o jogo sobre sua preparação para fazer sua estreia na maior categoria do automobilismo.
Tem sido uma preparação muito intensa aqui na Sauber, vindo duas ou três vezes por semana para fazer muito trabalho no simulador, estar com os engenheiros, entender como eles se comunicam entre si e como eles querem que eu me comunique com eles.
O jovem de 20 anos também destacou que deseja se tornar cada vez mais próximo de sua equipe e busca criar um bom relacionamento com todo o time da Sauber.
Quero estar muito próximo da equipe e criar um bom relacionamento antes da temporada começar. É algo que sempre fiz, especialmente nos últimos dois anos na F2 e F3, para que, quando chegarmos à primeira corrida, pareça que já trabalhamos juntos há anos.
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