A recente notícia de que a Aston Martin planeja um dos contratos mais lucrativos da história para Max Verstappen pode ser um grande problema para Felipe Drugovich.

Sonhando com uma vaga na principal categoria do automobilismo, Drugovich assinou novamente com a escuderia para ser piloto reserva de Fernando Alonso e Lance Stroll na temporada de 2025.

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Possível chegada de Max Verstappen pode atrapalhar Felipe Drugovich?

Apesar de conseguir mais uma renovação como piloto reserva nesta temporada, Felipe Drugovich parece seguir longe dos planos da Aston Martin para realmente ser um titular da escuderia.

A notícia de que Max Verstappen deve receber uma proposta de mais de R$ 7 bilhões de reais da Aston Martin é a prova de que a equipe planeja trazer uma grande estrela para quebrar o domínio recente da Red Bull.

No entanto, com Fernando Alonso ainda sob contrato e Lance Stroll com cadeira cativa na equipe de seu pai, quais são as chances de Felipe Drugovich realmente correr pela equipe caso Max assine com a Aston Martin?

Provavelmente nenhuma! Uma dupla entre Verstappen e Alonso parece um sonho para a Aston Martin. Nesse caso, sobraria para Drugovich, que perderia até sua vaga como piloto reserva, provavelmente para Lance Stroll, já que seria difícil imaginar o canadense em outra equipe.

Cadillac pode ser a chance de Felipe Drugovich?

Com a chegada da Cadillac na Fórmula 1 de 2026, duas novas vagas no grid se abrem para pilotos como Felipe Drugovich. No entanto, o brasileiro também não é um dos favoritos nessa disputa.

Mario Andretti, diretor de conselho da nova equipe, destacou que a procura é por um piloto experiente e um jovem talento dos Estados Unidos. No caso, Colton Herta é um dos favoritos.

No momento, acho que sim. Você menciona os candidatos – ele [Herta] é definitivamente um dos que estão sendo considerados. Acho que é preciso manter essas opções em aberto, já que na próxima temporada não seremos jogadores [no grid].

No momento, há mais pilotos disponíveis do que equipes. Dez equipes parece muito, mas há muito mais pilotos e muito mais talento por aí. Do nosso ponto de vista, acho que a jogada no início seria ter um piloto experiente, a nacionalidade não importa. Depois, um jovem talento americano. Esses são os objetivos no momento.

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