Você pode nos ajudar a identificar os melhores jogadores de basquete do Brasil de todos os tempos, tanto homens quanto mulheres? Nós assumimos o desafio e compilamos uma lista com os 20 maiores nomes brasileiros da história do esporte.
Incluímos campeões mundiais de ambos os gêneros, além de grandes artilheiros, medalhistas olímpicos e atletas que brilharam na NBA e na WNBA.
A lista está organizada em ordem alfabética, não em formato de ranking, para que você possa compartilhar seu top 10 preferido nos comentários. Vamos lá?
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Os 20 melhores jogadores de basquete do Brasil em todos os tempos
- Alessandra
- Amaury Pasos
- Anderson Varejão
- Érika de Souza
- Heleninha
- Hortência
- Iziane
- Janeth Arcain
- Leandrinho Barbosa
- Magic Paula
- Marcel de Souza
- Marcelinho Huertas
- Marquinhos Abdalla
- Marta
- Nenê Hilário
- Oscar Schmidt
- Rosa Branca
- Tiago Splitter
- Ubiratan
- Wlamir Marques
Alessandra

Na história da seleção brasileira de basquete feminino, poucas jogadoras conseguiram ser tão vitoriosas quanto Alessandra. Por isso está na lista de melhores jogadores de basquete do Brasil.
A pivô foi titular na campanha do título mundial em 1994 e nas conquistas das medalhas de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996, e bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000.
Alessandra passou muito perto de conquistar sua terceira medalha olímpica em 2004, quando o Brasil ficou em quarto lugar no torneio de basquete da Olimpíada de Atenas. Na WNBA, ela defendeu Washington Mystics (1998–99), Indiana Fever (2000) e Seattle Storm (2001).
Amaury Pasos

Amaury fez parte da geração mais vitoriosa da história da seleção brasileira de basquete masculino. Ele conquistou dois Mundiais, em 1959 e 1963, duas medalhas olímpicas de bronze, em 1960 e 1964, além de quatro Campeonatos Sul-Americanos.
Antes do bicampeonato, o craque já havia sido vice-campeão do Mundial de 1954, disputado no Rio de Janeiro.
A trajetória de Amaury Pasos na Seleção Brasileira durou 16 anos. Inicialmente, ele jogava como pivô. Porém, a chegada de atletas mais altos, fez com que mudasse de posição, sendo recuado para ala e até armador.
Anderson Varejão
Pelo Barcelona, Varejão foi o único brasileiro a ter sido campeão da Euroliga. Aos 20 anos, ele ajudou o clube catalão a ser campeão europeu de basquete em 2003.
Na NBA, o brasileiro se tornou um dos ídolos do Cleveland Cavaliers, franquia que defendeu entre 2004 e 2016. Mesmo quatro anos depois de ter deixado os Cavs, Varejão ainda está na relação dos dez jogadores com mais partidas pela equipe de Ohio.
Ele ainda é o quinto na lista de jogadores com mais rebotes na história dos Cavaliers e o oitavo na relação de tocos e roubos de bola.
Em 2016, Anderson Varejão se tornou o primeiro jogador a ter defendido os dois finalistas da NBA em um mesmo ano, depois de ter sido trocado pelo Cleveland Cavaliers para o Golden State Warriors.
Na mesma temporada, ele também se tornou o primeiro brasileiro a estar em três finais da NBA e o primeiro atleta do país a vencer as duas conferências da NBA.
Pela Seleção Brasileira, Anderson Varejão foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de 2003, campeão sul-americano no mesmo ano e bicampeão da Copa América, em 2005 e 2009. Também esteve nas Olimpíadas de Londres, em 2012, em que o Brasil ficou em 5º lugar.
Érika de Souza
No basquete europeu, Érika foi campeã da Euroliga em 2011, octacampeã espanhola e campeã húngara. Pela seleção brasileira, a pivô foi campeã dos Jogos Pan-Americanos de 2019 e tricampeã da Copa América, em 2001, 2003 e 2011.
Heleninha
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Maria Helena Campos, conhecida como Heleninha, participou de uma série de conquistas do basquetebol brasileiro entre o fim dos anos 1950 e início da década de 1970.
Ela foi campeã dos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg em 1967 e vice em Chicago, em 1959, e São Paulo, em 1963. Heleninha também foi tricampeã sul-americana, em 1958, 1965 e 1970, além de medalhista de bronze no Mundial de 1971.
Hortência
Com uma trajetória que se iniciou quando ela tinha apenas 16 anos, a Rainha Hortência, como ficou conhecida, se aposentou como a maior cestinha da história da Seleção Brasileira, com 3.160 pontos marcados em 127 partidas oficiais.
Em 2018, a ex-camisa 4 da Seleção Brasileira foi eleita a melhor jogadora da história das Copas do Mundo de Basquete Feminino. Hortência levou 85% dos votos da eleição popular organizada pela Federação Internacional de Basquete.
Iziane Castro

Uma das jogadoras mais talentosas de sua geração, Iziane passou 11 anos na WNBA. Ela chegou à liga norte-americana quando tinha apenas 20 anos e defendeu seis franquias.
O seu período de maior sucesso foi no Atlanta Dream, time pelo qual disputou as finais da WNBA em 2010 e 2011. A ala ainda jogou em cinco ligas europeias: Espanha, França, Rússia, Letônia e Polônia.
Apesar de seu talento, Iziane disputou apenas duas edições dos Jogos Olímpicos pela seleção brasileira. Ela esteve na Olimpíada de 2004 e de 2016. Em 2008 e 2012, foi cortada por indisciplina.
Na Olimpíada de Atenas, em 2004, Iziane, aos 19 anos, foi quarta colocada. Sua aposentadoria veio depois de ser campeã da Liga de Basquete Feminino (LBF) pelo Sampaio Corrêa e disputar os Jogos do Rio, em 2016.
Janeth Arcain
Ela foi uma das principais atletas da seleção brasileira campeã mundial em 1994 e conquistou ainda a medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996, e a medalha de bronze dos Jogos Olímpicos Sydney 2000.
Nos Jogos Pan-Americanos, a ex-camisa 9 foi campeã na edição de Havana, em 1991, e levou medalhas de prata em Indianápolis, em 1987, e no Rio de Janeiro, em 2007. Janeth é a terceira maior pontuadora da história da seleção, tendo anotado 2.247 pontos em 138 jogos oficiais,
Primeira brasileira a jogar na WNBA, ela defendeu o Houston Comets e foi tetracampeã da liga norte-americana. Em 2001, Janeth Arcain recebeu o prêmio de Most Improved Player (MIP), foi convocada para o All-Star e teve a honra de ser escolhida para o time ideal daquela temporada.
Leandrinho Barbosa
O ala-armador recebeu o prêmio de Sexto Homem do Ano na temporada 2006-2007, quando defendia o Phoenix Suns, e foi campeão da liga em 2014-2015, atuando pelo Golden State Warriors.
Três anos depois de deixar a NBA, Leandrinho Barbosa é ainda um dos dez jogadores com mais partidas na história do Phoenix Suns.
Além da franquia do Arizona e dos Warriors, ele defendeu Toronto Raptors, Indiana Pacers e Boston Celtics.
Pela Seleção Brasileira, Leandrinho foi bicampeão da Copa América, em 2005 e 2009, e esteve nas Olimpíadas de 2012 e 2016. Foi um dos melhores jogadores de basquete do Brasil na história.
Magic Paula

Magic Paula dividiu com Hortência a liderança e o protagonismo da Seleção Brasileira mais vitoriosa da história do basquete feminino no país. A primeira convocação de Paula para a seleção adulta aconteceu quando ela tinha apenas 14 anos.
Defendendo o Brasil, foi campeã dos Jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991, campeã mundial, em 1994, e conquistou a medalha prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Tem lugar certo no ranking de melhores jogadores de basquete do Brasil.
Com 150 partidas, a armadora é a atleta que mais defendeu a seleção brasileira em todos os tempos. É também a segunda maior cestinha, com 2.537 pontos. Em 2006, Magic Paula passou a integrar o Hall da Fama do Basquete Feminino.
Marcel de Souza
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Marcel foi um dos principais jogadores da seleção brasileira entre a década de 1970 e o início dos anos 1990. Com 5.297 pontos em 392 jogos, ele é o segundo maior cestinha da história da seleção brasileira, atrás apenas de Oscar.
O ala disputou quatro Olimpíadas, cinco Campeonatos Mundiais e cinco Jogos Pan-Americanos. No Pan-Americano de 1987, Marcel foi um dos principais responsáveis por fazer com que o Brasil tenha imposto a primeira derrota da história da seleção norte-americana de basquete em um jogo disputado nos Estados Unidos.
Além da medalha de ouro no Pan de Indianápolis, Marcel conquistou a medalha de prata em 1983 e medalhas de bronze em 1975 e 1979.
Marcelinho Huertas
Na NBA, Huertas não foi bem-sucedido como na Espanha. Jogando por Caja Laboral e Barcelona, o armador foi tricampeão da Liga ACB, a principal competição do basquete espanhol. Por duas vezes, ele esteve no time ideal da Liga ACB.
Pela seleção brasileira, Marcelinho Huertas foi campeão dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Ele também levou a medalha de ouro e o prêmio de MVP do Campeonato Sul-americano de 2006.
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Marquinhos Abdalla

Marquinhos Abdalla foi o primeiro jogador brasileiro a ser draftado pela NBA. Em 1976, ele foi escolhido na 162ª posição do draft pelo Portland Trail Blazers.
O pivô, entretanto, preferiu seguir carreira em clubes brasileiros e defender a seleção brasileira. Se aceitasse o convite da liga norte-americana, ele teria de abdicar de jogar pela equipe nacional.
Com a camisa da seleção, Marquinhos Abdalla foi vice-campeão mundial em 1970 e medalhista de bronze em 1978. Ganhou também a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Cali, em 1971, e participou de três Olimpíadas: Munique 1972, Moscou 1980 e Los Angeles 1984.
Marta Sobral
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A pivô Marta foi uma das principais referências dentro do garrafão para a seleção brasileira na década de 1990, mas se destacava também pela precisão nos arremessos de longa distância.
Ela foi campeã dos Jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991, e conquistou duas medalhas em Olimpíadas. Em Atlanta, em 1996, conquistou a prata. Já em Sydney, em 2000, ficou com o bronze. Na seleção brasileira, Marta pôde jogar ao lado de sua irmã Leila Sobral.
Nenê Hilário
O brasileiro é o nono maior pontuador da história do Denver Nuggets, com 6.868 pontos. Ele é ainda o sétimo maior reboteiro e o nono na lista de jogadores com mais tocos pelo time do Colorado. Na NBA, Nenê defendeu ainda Washington Wizards, entre 2012 e 2016, e Houston Rockets, de 2016 a 2019.
Pela Seleção Brasileira, o pivô foi vice-campeão da Copa América de 2001. Nos Jogos Olímpicos de Londres, fez parte da equipe que ficou em 5º lugar. Por muitas vezes, Nenê pediu dispensa por discordância de ações da CBB ou por problemas particulares.
Oscar Schmidt

Oscar Schmidt, apelidado de “Mão Santa”, é reconhecido como o maior jogador da história do basquete brasileiro.
Em uma carreira de mais de 30 anos, recheada de títulos e conquistas por clubes do Brasil, da Europa e também pela Seleção Brasileira, ele detém o recorde de maior cestinha do basquete em todos os tempos, com 49.737 pontos.
O maior título conquistado por Oscar Schmidt em sua carreira foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis. Sob a liderança do Mão Santa, a Seleção Brasileira impôs a primeira derrota da história da Seleção Norte-Americana de basquete em um jogo disputado nos Estados Unidos.
Naquela final, Oscar marcou 46 pontos. Além do título histórico do Pan-Americano de 1987, Oscar conquistou três Campeonatos Sul-Americanos pela Seleção Brasileira. Por clubes, foram diversos títulos no Brasil e na Europa.
Rosa Branca

Rosa Branca foi bicampeão mundial com a seleção brasileira em 1959 e 1963, e vice em 1970. Também conquistou duas medalhas olímpicas de bronze, em Roma 1960 e em Tóquio 1964.
Nos Jogos Pan-Americanos, foram outras duas medalhas: bronze na Cidade do México, em 1955, e prata em São Paulo, em 1963. Nos 12 anos em que defendeu a seleção brasileira, Rosa Branca jogou como armador, ala e pivô.
Tiago Splitter
No basquete espanhol, Splitter foi o MVP (Most Valuable Player ou Jogador Mais Valioso) da temporada regular da Liga Espanhola de Basquetebol (ACB), recebeu também o prêmio de MVP das finais e conquistou o título de 2010.
Na Euroliga, Splitter apareceu três vezes na relação de melhores jogadores da competição continental. Ele esteve entre os titulares da equipe ideal da Euroliga em 2007/2008 e entre os reservas em 2008/2009 e 2009/2010. Nesse período, o brasileiro defendia o Baskonia, da Espanha.
Jogando pelo San Antonio Spurs, Tiago Splitter foi o primeiro jogador brasileiro a ser campeão da NBA, em 2014. O ala-pivô foi titular em boa parte daquela campanha, inclusive em dois dos cinco jogos das finais contra o Miami Heat.
Já pela Seleção Brasileira, Splitter foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de 2003, bicampeão da Copa América, em 2005 e 2009, e campeão sul-americano em 2003.
Ubiratan

O maior pivô brasileiro de todos os tempos, Ubiratan entrou para a Ordem de Mérito da FIBA em 1994.
Já em agosto de 2009, foi eleito para integrar o Hall da Fama da Federação Internacional de Basquete (FIBA) e, um ano depois, passou a fazer parte também do Hall da Fama do Basquete, em Springfield nos EUA.
Ubiratan foi o primeiro jogador brasileiro de basquete a assinar um contrato profissional no exterior. Ele ganhou quatro medalhas em Mundiais jogando pela seleção, sendo o auge de sua carreira ter feito parte da equipe campeã mundial em 1963. Sem dúvida um dos melhores jogadores de basquete do Brasil.
Além do título mundial, Ubiratan também foi vice-campeão em 1970, na Iugoslávia. Nos Mundiais de 1967, no Uruguai, e 1978, nas Filipinas, conquistou a medalha de bronze.
O pivô disputou três Olimpíadas (Tóquio 1964, Cidade do México 1968 e Munique 1972). Nos Jogos Olímpicos disputados no Japão, ganhou a medalha de bronze.
Wlamir Marques

Wlamir Marques foi um dos melhores jogadores de basquete do Brasil na equipe que foi bicampeã mundial, em 1959 e 1963. Ele conquistou ainda duas medalhas de prata em Campeonatos Mundiais, em 1954 e 1970.
Em Olimpíadas, o Diabo Loiro, como foi apelidado, foi medalhista de bronze por duas vezes, nas edições de Roma 1960 e Tóquio 1964. A estreia de Wlamir pela seleção brasileira aconteceu quando ele tinha apenas 16 anos.
O primeiro jogo com a camisa verde e amarela foi o único em que esteve no banco de reservas. Como listamos todos os atletas em ordem alfabética, Wlamir acabou ficando no fim da nossa relação.
A missão de indicar apenas 20 atletas em toda a história do basquete brasileiro não foi fácil. Aqui, poderíamos ter incluído Gerson, Pipoca ou Marcelinho Machado. Entre as mulheres, não poderíamos deixar de citar Norminha, Laís Helena e Leila Sobral.
Melhores jogadores de basquete do Brasil na atualidade
- Bruno Caboclo
- Clarissa dos Santos
- Cristiano Felício
- Damiris Dantas
- Didi Louzada
- Elinho Corazza
- Gabi Guimarães
- Georginho de Paula
- Gui Santos
- Kamilla Cardoso
- Léo Meindl
- Lucas Dias
- Mãozinha Pereira
- Marcelinho Huertas
- Raulzinho Neto
- Stephanie Soares
- Thayná Silva
- Vítor Benite
- Yago Mateus
Bruno Caboclo
Ele já jogou por times brasileiros como o Pinheiros e o São Paulo, além de ter passado pelo Toronto Raptors e Sacramento Kings, equipes da NBA.
Atualmente, ele joga pelo Reyer Venezia, da Itália. Antes disso, Bruno foi campeão da liga alemã com o Ratiopharm Ulm na temporada 2023/24.
Clarissa dos Santos
Pela seleção brasileira, venceu o Torneio Pré-Olímpico de 2011, ganhou bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2011, foi campeã sul-americana em 2013 e 2014, e a principal reboteira nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Em 26 jogos pela seleção, teve médias de 12 pontos e 8,73 rebotes, participando de vários torneios internacionais importantes.
Cristiano Felício
Começou sua carreira no Minas Tênis Clube e depois jogou pelo Flamengo, onde ganhou a Liga das Américas e a Copa Intercontinental da FIBA em 2014. De 2015 a 2021, jogou no Chicago Bulls da NBA.
Felício faz parte da seleção brasileira e jogou em torneios como o Campeonato Sul-Americano e as Olimpíadas de 2016. Ele foi convocado para a Copa do Mundo de 2023. Com Minas e Flamengo, ele ganhou vários títulos estaduais e nacionais.
Damiris Dantas
Dantas começou sua carreira no basquete no Brasil e depois jogou na Women’s National Basketball Association (WNBA) nos Estados Unidos.
Ela foi escolhida pelo Minnesota Lynx no Draft da WNBA de 2012 e também jogou pelo Atlanta Dream, e o Minnesota Lynx. Além de sua carreira na WNBA, Damiris jogou por diversos clubes no Brasil e na Europa.
Ela é uma presença constante na seleção brasileira, tendo representado o Brasil em vários torneios internacionais, incluindo o Campeonato Mundial de Basquete Feminino e os Jogos Olímpicos. Damiris é considerada uma das principais jogadoras brasileiras de sua geração.
Didi Louzada
Didi começou sua carreira profissional no basquete brasileiro, jogando pelo Franca Basquetebol Clube, onde se destacou e atraiu a atenção internacional. Em 2019, ele foi selecionado pelo Atlanta Hawks como a 35ª escolha no Draft da NBA, mas seus direitos foram trocados para o New Orleans Pelicans.
Ele passou a jogar pela equipe da NBA e também pelo time afiliado na G-League, o Erie BayHawks. hoje, Didi defende as cores do Flamengo, um dos destaques do time carioca.
Além de sua carreira na NBA, Didi Louzada tem representado a seleção brasileira em competições internacionais, mostrando seu talento e potencial para se tornar uma das principais estrelas do basquete brasileiro.
Elinho Corazza
Na seleção brasileira, ele participou de várias competições internacionais. Conhecido por seu controle de bola, capacidade de arremesso e versatilidade, Elinho contribuiu significativamente tanto em clubes nacionais quanto internacionais, conquistando títulos na Liga Nacional de Basquete (NBB) e em outras competições regionais.
Georginho de Paula
Em 2017, foi destaque no Campeonato Sul-Americano de Basquete, e em 2019, atuou na NBA Summer League pelo Golden State Warriors. Atualmente, Georginho defende as cores do Ratiopharm Ulm na Liga Alemã de Basquete (Basketball Bundesliga).
Gui Santos
Gui Santos, nascido em 17 de dezembro de 2001 em São Paulo, é um jovem jogador de basquete brasileiro. Começou sua carreira no basquete no Clube de Regatas do Flamengo, onde rapidamente se destacou.
Em 2020, foi campeão da Liga das Américas e se tornou uma das promessas do basquete brasileiro.
Em 2021, Gui Santos foi selecionado para a NBA, onde jogou pela equipe do Golden State Warriors. Além de seu sucesso na liga americana, ele também teve um papel importante na seleção brasileira de basquete, participando de competições internacionais e representando o Brasil com destaque.
Kamilla Cardoso
Em 2021, Cardoso se transferiu para os Estados Unidos para jogar na NCAA pelo University of South Carolina, onde se destacou.
Em 2023, foi draftada na WNBA e atualmente defende as cores do Chicago Sky. Além de sua carreira no basquete universitário e profissional, Cardoso também fez parte da seleção brasileira, contribuindo com seu talento em competições internacionais.
Léo Meindl
Em 2015, Meindl fez sua estreia internacional ao se transferir para o basquete europeu, onde jogou em clubes de destaque como o Panathinaikos da Grécia e o Valencia da Espanha.
Atualmente, Léo Meindl defende as cores do Alvark Tokyo, um time da liga japonesa de basquete. Seu estilo de jogo, que combina boa visão de jogo e habilidade defensiva, tem sido um diferencial para sua equipe.
Além de sua carreira em clubes, Meindl também é uma presença importante na seleção brasileira, participando de competições internacionais e contribuindo para o sucesso do time nacional.
Mãozinha Pereira
Após não ser escolhido no draft da NBA de 2022, jogou pelo Corinthians, com médias de 11,2 pontos e 9,8 rebotes. Em outubro de 2023, Mãozinha entrou para os Capitanes de Ciudad de México na NBA G League, onde fez 19 pontos e 11 rebotes em um jogo.
Em março de 2024, assinou um contrato de 10 dias com os Memphis Grizzlies, tornando-se o 20º brasileiro na NBA, e depois assinou outro contrato de 10 dias.
Marcelinho Huertas
Na NBA, teve uma breve passagem pelos Los Angeles Lakers. Pela seleção brasileira, conquistou ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2007, ouro e prata na Copa América, e participou dos Jogos Olímpicos de 2016.
Huertas é conhecido por sua visão de jogo e habilidades como armador. Aos 41 anos, Marcelinho é a referência do Brasil e hoje joga pelo Lenovo Tenerife, da Espanha.
Raulzinho Neto
Em 2011, se transferiu para a Europa e jogou pelo Clube de Basquete de La Palma e pelo Gran Canaria, na Espanha, onde teve boas atuações. Hoje, Raulzinho joga no Fenerbahçe, da Turquia.
Na NBA, Raulzinho teve passagens pelo Utah Jazz, Washington Wizards e Philadelphia 76ers, mostrando versatilidade e capacidade como armador. Pela seleção brasileira, participou das competições importantes, como o Campeonato Sul-Americano e as Olimpíadas de 2016, ajudando o Brasil a conquistar medalhas e a se destacar internacionalmente.
Stephanie Soares
Mesmo estando lesionada e fora da próxima temporada, foi escolhida pelo Washington Mystics e, em seguida, trocada para o Dallas Wings.
Assim, Stephanie se tornará a 14ª brasileira a integrar a liga norte-americana de basquete. Ela também tem se destacado na seleção brasileira, representando o país em competições internacionais.
Vitor Benite
Benite foi medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2015 em Toronto, conquistou bronze no Campeonato Sul-Americano de 2014 e prata na Copa América de 2011 pelo Brasil.
Yago Mateus

Yago Mateus, nascido em 12 de fevereiro de 1997, é um armador brasileiro de basquete. Começou sua carreira profissional no Paulistano, onde ajudou a equipe a vencer títulos importantes como a Liga Paulista e a Liga das Américas.
Passou pelo Bauru, Medi Bayreuth na Alemanha e, mais recentemente, pelo Flamengo. O Brasileiro é hoje um dos melhores jogadores e destaque do Crvena Zvezda, da Sérvia.
Na seleção brasileira, Yago participou de várias competições internacionais, incluindo o Campeonato Sul-Americano, as eliminatórias e uma Copa do Mundo. Conhecido por sua velocidade e habilidades de armador, ele é uma das promessas do basquete brasileiro.
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