O Olympia 2023 está prestes a receber atletas de elite de todo o planeta para competir nas diversas categorias em busca do tão almejado título de melhor fisiculturista do mundo.

No entanto, é interessante observar que entre as várias classes em disputa, três delas não terão atletas brasileiros competindo neste ano, algo que, em certos termos, é histórico.

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O Brasil levará pela primeira vez mais de 40 fisiculturistas ao Olympia 2023, porém, há classes em que não teremos por quem torcer devido a diversos motivos.

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Categorias do Olympia 2023 sem brasileiros

SEM BRASILEIROS NO OLYMPIA 2023: categorias não contam com atletas nacionais, entenda! — Reprodução: rede social/ wellingtonnescaupro

Uma das categorias do Olympia 2023 que não contará com competidores do Brasil é a Open, a mais prestigiada e também a mais desafiadora do fisiculturismo.

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A Open é caracterizada por atletas com o maior volume de massa possível, sendo a categoria mais pesada do bodybuilding.

Entre os brasileiros, a busca pela vaga dessa categoria é uma tarefa árdua, dada a alta concorrência e as demandas físicas e de desenvolvimento necessárias.

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Um exemplo disso é Wellington Nescau, que demonstrou um desempenho impressionante no Arnold Brasil 2023, mas, infelizmente, bateu na trave em sua tentativa de garantir a vaga para o Olympia 2023.

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Rafael Brandão, o único brasileiro que conseguiu ficar entre os melhores da Open na história, não competiu neste ano e deve voltar aos palcos em 2024.

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Duas categorias femininas não terão brasileiras no Olympia 2023

No caso da categoria Figure, a ausência de atletas brasileiras não é incomum, embora haja mudanças no horizonte.

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Tradicionalmente, essa categoria raramente conta com competidoras dos Estados Unidos.

No entanto, em 2024, poderemos ter alguma representante, já que o Olympia Brasil 2023 terá a disputa da Figure.

Isso proporcionará às atletas brasileiras uma oportunidade real de se classificar e competir no Olympia.

Outra categoria que não contará com atletas brasileiras é a Fitness, que apresenta um desafio devido à sua natureza coreográfica.

Nessa classe é necessário combinar habilidades de dança e apresentação com as demandas físicas do fisiculturismo.

Assim, o número de competidoras nessa categoria costuma ser menor em escala global, o que pode explicar a limitada representação brasileira.

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Embora essas três categorias não tenham atletas brasileiros neste ano, é importante destacar que o fisiculturismo brasileiro continua a crescer e a se destacar em várias outras.

Um exemplo disso é Ramon Dino, que irá brigar pelo título da Classic Physique, e Francielle Mattos, que irá defender seu trono na Wellness do Olympia 2023.

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