Encerrou na última quarta (8) o primeiro evento do ano do Circuito Mundial de Elite da WSL. Com isso, a organização da tabela dos melhores do mundo mudou um pouco. O atuais campeões mundiais, Filipe Toledo (BRA) e Stephanie Gilmore (AUS) não chegaram sequer às semifinais, o que significa uma brusca mudança no ranking mundial.

Ranking Masculino

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Jack Robinson levanta troféu de campeão do Billabong Pro Pipeline. Foto: Tony Heff/WSL.
  1. Jack Robinson (AUS) – 10,000 pontos
  2. Leo Fioravanti (ITA) – 7,800 pontos
  3. Caio Ibelli (BRA) – 6,085 pontos
  4. João Chianca (BRA) – 6,085 pontos
  5. Filipe Toledo (BRA) – 4,745 pontos – Atual campeão mundial.
  6. John John Florence (HAV) – 4,745 pontos
  7. Jordy Smith (AFS) – 4,745 pontos
  8. Liam O’Brien (AUS) – 4,745 pontos
  9. Miguel Pupo (BRA) – 3,320 pontos
  10. Callum Robson (AUS) – 3,320 pontos
  11. Gabriel Medina (BRA) – 3,320 pontos
  12. Yago Dora (BRA) – 3,320 pontos
  13. Seth Moniz (HAV) – 3,320 pontos
  14. Ryan Callinan (AUS) – 3,320 pontos
  15. Rio Waida (IND) – 3,320 pontos
  16. Ian Gentil (HAV) – 3,320 pontos
  17. Italo Ferreira (BRA) – 1,330 pontos
  18. Ethan Ewing (AUS) – 1,330 pontos
  19. Kanoa Igarashi (JAP) – 1,330 pontos
  20. Griffin Colapinto (EUA) – 1,330 pontos
  21. Connor O’Leary (AUS) – 1,330 pontos
  22. Samuel Pupo (BRA) – 1,330 pontos
  23. Kelly Slater (EUA) – 1,330 pontos
  24. Barron Mamiya (HAV) – 1,330 pontos
  25. Nat Young (EUA) – 1,330 pontos
  26. Jake Marshall (EUA) – 1,330 pontos
  27. Kolohe Andino (EUA) – 1,330 pontos
  28. Jackson Baker (AUS) – 1,330 pontos
  29. Maxime Huscenot (FRA) – 1,330 pontos
  30. Michael Rodrigues (BRA) – 1,330 pontos
  31. Ezekiel Lau (HAV) – 1,330 pontos
  32. Carlos Munoz (CRC) – 1,330 pontos
  33. Matthew McGillivray (AFS) – 265 pontos
  34. Jadson André (BRA) – 265 pontos*
  35. Ramzi Boukhiam (MAR) – 265 pontos*

Tanto Jadson André quanto Ramzi Boukhiam estão lesionados. Jadson ainda competiu no primeiro dia de evento de Pipeline, mas não apenas não conseguiu sair das eliminatórias como sua lesão também o impossibilitaria de participar de forma segura do resto do evento, caso ele tivesse se classificado.

Ranking Feminino

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Carissa Moore posa com troféu do Billabong Pro Pipeline. Foto: Tony Heff/WSL.
  1. Carissa Moore (HAV) – 10,000 pontos
  2. Tyler Wright (AUS) – 7,800 pontos
  3. Lakey Peterson (EUA) – 6,085 pontos
  4. Bettylou Sakura Johnson (HAV) – 6,085 pontos
  5. Tatiana Weston-Webb (BRA) – 4,745 pontos
  6. Brisa Hennessy (CRC) – 4,745 pontos
  7. Gabriela Bryan (HAV) – 4,745 pontos
  8. Molly Picklum (AUS) – 4,745 pontos
  9. Isabella Nichols (AUS) – 2,610 pontos
  10. Caroline Marks (EUA) – 2,610 pontos
  11. Macy Callaghan (AUS) – 2,610 pontos
  12. Caitlin Simmers (EUA) – 2,610 pontos
  13. Sally Fitzgibbons (AUS) – 2,610 pontos
  14. Teresa Bonvalot (PRT) – 2,610 pontos
  15. Stephanie Gilmore (AUS) – 1,045 pontos – Atual campeã mundial.
  16. Johanne Defay (FRA) – 1,045 pontos*
  17. Courtney Conlogue (EUA) – 1,045 pontos
  18. Sophie McCulloch (AUS) – 1,045 pontos*

*Lesionadas.

Próxima parada: Sunset Beach

wsl sunset beach
Foto: Tony Heff/WSL.

O segundo evento do dream tour da WSL na temporada de 2023 é o Hurley Pro Sunset Beach. A janela para a etapa abre este domingo (12). O pico é menos perigoso do que Pipe, mas exige mais das habilidades de leitura de onda dos surfistas, porque não tem um ponto específico em que a onda quebra, podendo gerar vários pontos diferentes.

Kai Lenny e Zoe McDougall são os wildcards do evento, que também conta com substituições. Ramzi Boukhiam (MAR), Johanne Defay (FRA) e Sophie McCulloch (AUS) estão lesionados, portanto, fora do Hurley Pro Sunset Beach. Quem entra no lugar para suprir a vaga são, respectivamente, Carlos Munoz (CRC), Teresa Bonvalot (PRT) e Luana Silva (BRA).

Lembrando que os campeões do ano passado foram Brisa Hennessy (CRC) e Barron Mamiya (HAV).

Foto em destaque: Tony Heff/WSL.

Tayná Freitas

Escritora e jornalista nas horas vagas, fã de esporte em tempo integral - Jornalismo/UFG