Braço direito de Bernardinho, o auxiliar técnico Ricardo Tabach montou sua seleção de todos os tempos e deixou alguns nomes como Bruninho e Wallace de fora.
Trabalhando com Bernardinho há mais de 30 anos, Tabach passou por algumas gerações de jogadores e elegeu os melhores em entrevista ao podcast Ataque e Defesa.
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Sem Wallace e Bruninho! A Seleção de todos os tempos de Ricardo Tabach
Questionado pelo jornalista Alê Oliveira sobre sua Seleção de todos os tempos, Ricardo Tabach escolheu grandes nomes para sua equipe.
Como centrais, Tabach optou por Amauri e Gustavo Endres.
Centrais, eu colocaria a Amauri e Gustavão. O Amauri é um cara que não tem a mídia, mas fez história.
Como oposto, Marcelo Negrão foi o escolhido.
O oposto, eu colocaria o Marcelo Negrão. Foi realmente um fenômeno, eu vi ele começando e foi um cara espetacular. Apesar que o André Nascimento com a limitação que ele teve, fez coisas espetaculares, talvez também não tenha recebido o devido reconhecimento. Mas colocaria o Negrão.
Em seguida, Ricardinho superou a concorrência de Bruninho e Maurício e entrou como levantador. Já na posição de líbero, Serginho é unanimidade.
Levantador, eu colocaria o Ricardinho. Líbero, o Serginho.
A grande dúvida para Tabach ficou para a posição de ponteiro.
Ponteiro é a grande questão. Três são tops para mim, Renan, Bernard e Giba. Eu colocaria o Bernardo e o Giba. Então, eu deixaria o Renan de standby, porque de vez em quando ele sentia os jogos mais importantes ele estava de fora.
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Seleção Brasileira de todos os tempos de Ricardo Tabach
- Amauri – central
- Gustavo Endres – central
- Ricardinho – levantador
- Marcelo Negrão – oposto
- Giba – ponteiro
- Bernard – ponteiro
- Serginho – líbero
Trajetória de Ricardo Tabach?
Conhecido por ser o braço direito de Bernardinho, o auxiliar técnico trabalha ao lado do comandante da Seleção Brasileira há mais de 30 anos.
Atualmente, ocupa o cargo de auxiliar na equipe feminina do Flamengo e na Seleção Masculina, ambos sob o comando de Bernardinho. Também foi auxiliar de Renan Dal Zotto entre 2016 e 2021, após a saída de Bernardinho.
Em sua carreira, esteve presente como auxiliar em sete edições dos Jogos Olímpicos, tendo diversos títulos importantes que o colocam entre os melhores profissionais do Vôlei no Brasil.
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