A morte de Walewska afetou muitos envolvidos com o esporte, especialmente no vôlei. Radamés Lattari, presidente da CBV, falou, em entrevista ao Esportelândia, sobre o falecimento da lendária central campeã olímpica em 2008 e destacou a importância de projetos que incluam psicólogos nas instituições. Confira.
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“O mundo mudou”, afirma presidente da CBV após morte de Walewska
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Gilvan Alves, repórter do Esportelândia, conversou com o presidente da CBV no evento realizado em São Paulo para celebrar a nova parceria entre a CBV e a Bet7k, nesta última segunda-feira (25).
Retomando o assunto relativo à possibilidade de a morte de Walewska ter sido derivada de um suicídio, Gilvan perguntou sobre a ênfase dada pela federação no aspecto psicológico do esporte.
Nós, da Confederação Brasileira de Voleibol, temos uma preocupação constante com os nossos atletas.
Desde quando eles chegam às seleções brasileiras, na base, até a categoria adulta, contamos com psicólogos dedicados a cada seleção.
Eles acompanham os treinamentos em Saquarema, mantendo conversas individuais e coletivas com todos. Essa preocupação existe há bastante tempo, e planejamos mantê-la e até mesmo intensificá-la.
Sabemos que o mundo mudou após a pandemia, e não podemos deixar de continuar acompanhando de perto os nossos atletas.
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Segundo uma pesquisa realizada pelo site Trivela, no futebol, dos 20 times da Série A, cerca de 50% dos clubes possuem psicólogos.
Radamés também comentou sobre essa defasagem no outro esporte de grande espaço no coração dos brasileiros.
Eu acho que é fundamental. Por isso que em todas as comissões técnicas das nossas seleções brasileiras, sub-17, sub-19, sub-21, sub-23 e adulta, nós temos um psicólogo fazendo parte da comissão técnica” finalizou Radamés Lattari, presidente da CBV.
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