Um dos bons nomes de sua geração, Marlon marcou época como reserva da Seleção Brasileira. O levantador foi campeão mundial com a equipe no ano de 2010 e também medalha de bronze em 2011.
No entanto, sua vitoriosa carreira quase acabou antes mesmo de se tornar profissional por culpa de Renan Dal Zotto. O ex-jogador fez a revelação no podcast Ataque e Defesa em entrevista ao jornalista Alê Oliveira.
Renan Dal Zotto quase acabou com a carreira de Marlon
Questionado sobre o início de sua carreira, Marlon revelou que Renan Dal Zotto o deixou na mão após dizer que o ligaria para uma oportunidade:
Eu estava encerrando a minha base, estava com 19 para 20 (anos). Naquela época, era crucial entrar no profissional, se não, você largava e ia fazer outra coisa.
Eu lembro que o Renan falou que: “Gostei, daqui uma semana a gente se fala”, e (não ligou) até hoje essa semana. Ali, eu decidi parar de jogar, minha única oportunidade para virar profissional, e ele me deixou na mão.
Cheguei no Olimpikus para fazer um teste com o Bebeto e era Tande, Maurício, Marcelo Negrão, Claudinei, cara, só gente de outra planeta. Fiquei dois meses fazendo teste.
Chegou no final, o Bebeto falou: “Por mim, você está dentro, agora vai falar com o Joca”, falei com o Joca e ele disse: “Se ele aprovou, você está dentro, tá aqui seu contrato”.
Meu primeiro contrato R$ 800.00. O que aconteceu, na próxima temporada, o técnico seria o Renan, o Bebeto estava saindo. Enfim, eu fiquei, a Olimpikus mudou para o Rio de Janeiro e eu fui emprestado para o Fluminense.
Confira o episódio completo com Marlon abaixo:
Ver essa foto no Instagram
Siga no mundo do vôlei e confira também mais algumas notícias:
- Quem era melhor como jogador: Zé Roberto Guimarães ou Bernardinho?
- Mudança radical influenciou? Oposto da Seleção compara Bernardinho com Renan Dal Zotto
- Giba quebra silêncio sobre polêmica com Gabi e sua medalha
- Bruninho de casa nova? Presidente de gigante carioca faz revelação: “É o sonho dele”
- Ana Cristina revela o motivo que quase a fez desistir do vôlei: “Não poderia continuar daquela forma”