A história do voleibol no Brasil ganhou um de seus mais importantes capítulos em 1994. Naquele ano, foi criada a Superliga masculina de vôlei.
Em 30 anos de existência, o campeonato nacional de vôlei reuniu grandes equipes e alguns dos maiores jogadores da história do voleibol brasileiro. Também passaram por aqui alguns craques estrangeiros.
Quer entender melhor a história da Superliga Masculina de Vôlei? Venha com a gente que te contamos como surgiu a competição, quais são os vencedores e os maiores campeões!
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O que á a Superliga Masculina de vôlei?
Criada em 1994, a Superliga é o principal campeonato nacional de vôlei no Brasil. Desde sua fundação, a competição desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do esporte no país, contribuindo para o sucesso das Seleções Brasileiras, tanto masculina quanto feminina, em competições internacionais.
A partir da temporada 2011/2012, a Superliga Masculina passou a ser dividida em duas categorias: as Séries A e B. Posteriormente, em 2018, foi introduzida a Série C.
Atualmente, 12 equipes competem na Série A, enquanto a Série B conta com 8 times. Na primeira edição da Série C, participaram 7 equipes.
Assim como na Superliga Feminina, o campeão da Superliga Masculina se classifica para o Campeonato Sul-Americano de vôlei, enquanto os dois últimos colocados são rebaixados para a Superliga B.
Como surgiu a Superliga Masculina de vôlei?
A primeira edição da Superliga Masculina de Vôlei ocorreu na temporada 1994/1995. No entanto, isso não significa que o Brasil não tivesse uma competição nacional de vôlei antes disso.
Entre 1976 e 1980, foi disputada uma versão inicial do Campeonato Brasileiro de Vôlei, voltada para equipes amadoras de todo o país. A partir de 1981, o torneio passou a ser realizado anualmente, já com a participação de equipes profissionais.
A partir da temporada 1988/1989, a Liga Nacional passou a ocorrer de forma contínua, começando no segundo semestre de um ano e terminando no primeiro semestre do ano seguinte. Essa mudança foi implementada para alinhar o campeonato ao calendário das principais competições internacionais de vôlei.
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História da Superliga Masculina de vôlei
Em 1992, a Seleção Brasileira de vôlei masculino foi campeã dos Jogos Olímpicos de Barcelona. Aquela conquista teve grande influência para o surgimento da Superliga.
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) vislumbrou a criação da Superliga para reunir os jogadores da Seleção Brasileira em um campeonato nacional. Foi feito, portanto, um projeto para repatriar esses atletas, que, na grande maioria, atuavam fora do país, principalmente na Itália.
Os craques da Seleção foram colocados cada um em uma equipe e, assim, nasceu a Superliga Masculina de Vôlei. Confira abaixo como foi cada edição.
Superliga Masculina de Vôlei de 1994/1995
A primeira edição, na temporada 1994/1995, ficou marcada pela presença do capitão da Seleção Brasileira, Carlão, na final mesmo com um osso do pé quebrado.
O central, então jogador do Frangosul/Ginástica, de Novo Hamburgo-RS, acabou campeão no duelo com o Suzano.
Superliga Masculina de Vôlei de 1995/1996
A segunda edição da Superliga Masculina foi a vez de coroar a recém-formada equipe Olympikus/Telesp (SP), comandada pelo técnico Bebeto de Freitas e liderada pelo levantador Maurício e o atacante Marcelo Negrão. O time paulista venceu na decisão o Papel Report/Suzano por 3 jogos a 1.
Superliga Masculina de Vôlei de 1996/1997
Vice-campeão na edição anterior, o Papel Report/Suzano (SP) faturou seu primeiro título da Superliga masculina ao derrotar, na final, o Banespa (SP) comandado pelo técnico José Roberto Guimarães.
Superliga Masculina de Vôlei de 1997/1998
A Ulbra/Diadora (RS) superou a favorito Olympikus (RJ) no quinto jogo, após uma grande atuação do atacante Gilson, e levou seu primeiro título na temporada 1997/1998.
Superliga Masculina de Vôlei de 1998/1999
Com um novo nome, a Ulbra/Pepsi (RS) conquistou o título da Superliga ao superar o Papel Report/Nipomed de Suzano (SP) por 3 jogos a 1.
Superliga Masculina de Vôlei de 1999/2000
Na temporada 99/00, o Telemig Celular/Minas começou seu caminho rumo à hegemonia, que durou três temporadas. Na final, fora de casa, a equipe mineira levou a melhor sobre a Unisul (SC).
Superliga Masculina de Vôlei de 2000/2001
O Telemig Celular/Minas faturou o bicampeonato ao vencer a Ulbra (RS) na decisão, em pleno Gigantinho, em Porto Alegre (RS).
Superliga Masculina de Vôlei de 2001/2002
O tricampeonato do Telemig Celular/Minas veio com vitória sobre o Banespa (SP), de Giovane, Rodrigão e Serginho, em uma melhor de três partidas.
Superliga Masculina de Vôlei de 2002/2003
O público do masculino acompanhou na decisão um duelo entre universidades do Sul: a Ulbra (RS), contando com a revelação Roberto Minuzzi, venceu a Unisul (SC) por 3 partidas a 0.
Superliga Masculina de Vôlei de 2003/2004
A Unisul (SC) derrotou a Ulbra/São Paulo (RS) por 3 jogos a 0 e sem perder nenhum set na série decisiva.
Superliga Masculina de Vôlei de 2004/2005
Campeão olímpico, o ponta Nalbert se despediu das quadras em grande estilo: ajudou o Banespa/Mastercard (SP) a conquistar o título contra o Telemig Celular/Minas, no quinto jogo, no Mineirinho.
Superliga Masculina de Vôlei de 2005/2006
A estreante Cimed (SC), que se classificou para a Superliga ao conquistar o título da Liga Nacional, derrotou o Telemig Celular/Minas na decisão de 2005/2006.
Superliga Masculina de Vôlei de 2006/2007
Telemig Celular/Minas e Cimed (SC) chegaram à decisão novamente. Os mineiros saíram na frente no playoff final e abriram 2 jogos a 0, mas o título foi decidido apenas no quarto jogo.
No ginásio Divino Braga, em Betim (MG), o Telemig Celular/Minas fez a alegria da torcida e venceu a última partida por 3 sets a 0.
Superliga Masculina de Vôlei de 2007/2008
Na decisão do título, Telemig Celular/Minas e Cimed fizeram a terceira final consecutiva da Superliga, e o título ficou com o time catarinense pela segunda vez, em sua terceira participação na competição.
Superliga Masculina de Vôlei de 2008/2009
A disputa ficou polarizada entre Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas durante toda a competição. As equipes disputaram três das quatro finais dos turnos.
Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas voltaram a se encontrar na disputa pelo título da Superliga pela quarta vez consecutiva.
Na decisão, o time de Florianópolis teve dificuldades no primeiro set, mas venceu por 3 a 0, conquistando o tricampeonato.
Superliga Masculina de Vôlei de 2009/2010
Na quinta final seguida, em cinco anos de existência, a Cimed/Malwee (SC) sagrou-se tetracampeã da Superliga masculina.
A equipe catarinense venceu o Bonsucesso/Montes Claros por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 31/29) e, com o resultado, igualou o recorde de quatro conquistas do Vivo/Minas (MG).
Além disso, a Cimed/Malwee também repetiu o feito até então inédito do time mineiro, com o tricampeonato consecutivo.
Superliga Masculina de Vôlei de 2010/2011
Depois da Cimed (SC), então atual tricampeã da Superliga, ser eliminada nas quartas de final, a 17ª edição do torneio masculino teve um novo campeão.
Na segunda participação, o Sesi-SP, liderado pelo bicampeão olímpico Giovane e pelos selecionáveis Murilo, Serginho e Sidão, sagrou-se campeão brasileiro ao derrotar o Sada Cruzeiro (MG) dentro do ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte.
Na decisão, o time paulista fez 3 sets a 1 (25/19, 19/25, 27/25 e 25/17).
Superliga Masculina de Vôlei de 2011/2012
O Sada Cruzeiro (MG), vice-campeão da edição anterior, desta vez não deixou escapar o título e superou, de virada, o Vôlei Futuro (SP) por 3 sets a 1.
A partida foi disputada em São Bernardo do Campo (SP) e teve o ponteiro Maurício, da equipe mineira, como o maior pontuador, com 20 acertos.
Superliga Masculina de Vôlei de 2012/2013
O RJX (RJ), em sua segunda participação, chegou à final contra o atual campeão Sada Cruzeiro (MG).
Com o ginásio do Maracanãzinho lotado, os mineiros saíram na frente. Mas, o time carioca virou o placar e levou o título, vencendo por 3 sets a 1.
O grande destaque da partida foi o ponteiro Thiago Alves, recebendo o Troféu VivaVôlei.
Superliga Masculina de Vôlei de 2013/2014
Na final entre Sada Cruzeiro (MG) e Sesi-SP, o título ficou com o time mineiro, que jogou em casa, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG).
A equipe comandada pelo técnico Marcelo Mendez assegurou o segundo título de Superliga e teve brilhante atuação na final, especialmente do levantador William Arjona, considerado o melhor jogador em quadra.
Superliga Masculina de Vôlei de 2014/2015
O Sada Cruzeiro (MG) repetiu o feito e, assim como na temporada anterior, jogou em casa, no Mineirinho, em Belo Horizonte (MG), levando a melhor sobre o Sesi-SP.
Também com o apoio da torcida mineira, a equipe do técnico Marcelo Mendez brilhou e comemorou o título.
Superliga Masculina de Vôlei de 2015/2016
Finalista inédito, o Brasil Kirin Vôlei (SP) teve pela frente o Sada Cruzeiro (MG). O time mineiro, em sua sexta final, conseguiu dominar o adversário paulista e conquistou o quarto título.
Superliga Masculina de Vôlei de 2016/2017
Uma final inédita marcou a edição 2016/2017 da Superliga masculina. De um lado, o já tradicional e super campeão, Sada Cruzeiro (MG).
Porém, do outro, o estreante Funvic Taubaté (SP) chegou com nomes conhecidos e consagrados do vôlei brasileiro, como Wallace, Lucarelli, Éder e Raphael.
No final, diante de um Mineirinho lotado, a equipe cruzeirense garantiu seu quinto título.
Superliga Masculina de Vôlei de 2017/2018
Depois de uma temporada bastante equilibrada, o Sada Cruzeiro (MG) enfrentou o Sesi-SP na grande decisão.
No primeiro jogo, em São Paulo (SP), e no segundo, em Belo Horizonte (MG), vitórias do time mineiro.
Superliga Masculina de Vôlei de 2018/2019
Após cinco títulos consecutivos, o Sada Cruzeiro parou nas semifinais em 2018/2019. O algoz do time mineiro foi o Taubaté, que venceu as 3 primeiras partidas da série e avançou para enfrentar o Sesi-SP na decisão.
Sob o comando de Renan Dal Zotto, contratado perto do início dos playoffs, o Taubaté foi campeão da Superliga Masculina pela primeira vez.
Com Lucarelli como MVP, a equipe do interior paulista superou o time da capital no quinto jogo da série final, fazendo 3 a 2 no confronto.
O levantador Rapha, de Taubaté, recebeu o prêmio de Craque da Galera, embora William, do Sesi, tenha sido escolhido o melhor levantador.
Os melhores ponteiros foram Lucarelli (Taubaté) e Lucas Loh (Sesi), os melhores centrais foram Lucão (Taubaté) e Éder (Sesi), o melhor oposto foi Alan (Sesi) e o melhor líbero foi Thales (Taubaté). Vice-campeão, Rubinho, do Sesi-SP, foi escolhido o melhor treinador.
Superliga Masculina de Vôlei de 2019/2020
A edição 2019/2020 da Superliga Masculina foi encerrada sem um vencedor. Por causa da pandemia de Covid-19, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e os clubes participantes da competição optaram por desistir de sua continuidade.
Superliga Masculina de Vôlei de 2020/2021
A interrupção da temporada 2019/2020 não significou uma interrupção do bom momento do Taubaté. A equipe paulista sagrou-se bicampeã da Superliga Masculina ao bater o Minas nas finais.
O grande destaque da equipe (e de todo o campeonato) foi o ponteiro Maurício Borges, eleito o MVP da competição. Na decisão, porém, foi o levantador Bruninho o premiado como melhor jogador.
Outros membros da equipe titular do Taubaté também entraram para a Seleção do Campeonato.
Maurício Souza e Lucão, por exemplo, foram eleitos os melhores centrais; o levantador Rapha ficou com o prêmio de craque da galera e o técnico Javier Weber o melhor “professor”.
O vice-campeão Minas, que teve a quarta melhor campanha, colocou o levantador Willian, o oposto Escobar e o líbero Maique na seleção dos destaques da temporada.
Superliga Masculina de Vôlei de 2021/2022
A edição 2021/2022 da Superliga Masculina teve final totalmente mineira. O Sada Cruzeiro encarou o Minas.
A disputa pelo título foi em uma série melhor de três, e foi vencida pelo time celeste por 2 x 1. O jogo decisivo teve o placar de 3 x 0, com parciais de 25/20, 36/34 e 25/20.
Superliga Masculina de Vôlei de 2022/2023
Pelo segundo ano consecutivo a final do maior campeonato de vôlei do Brasil foi mineira. Após uma grande primeira fase, na qual foi o primeiro colocado, o Sada Cruzeiro enfrentou o Minas, terceiro colocado.
A decisão foi em jogo único, disputada em São José dos Campos. O Cruzeiro conquistou o octacampeonato após vencer por 3 x 0, com parciais de 25/18, 25/19 e 25/20.
Superliga Masculina de Vôlei de 2023/2024
Com direito a uma final paulista, a disputa pelo título da Superliga Masculina 2023/24 foi entre os times Vôlei Renata Campinas e Sesi Bauru. A decisão aconteceu em jogo único, disputada em Recife PE.
O Sesi Vôlei Bauru, time comandado por Anderson Rodrigues e estrelados por jovens como Darlan e Lukas Bergamann, levantou o caneco na oportunidade.
Como funciona a Superliga Masculina de Vôlei?
Atualmente, são disputadas três divisões da Superliga Masculina de Vôlei.
A Primeira Divisão é disputada por 12 equipes, em um sistema com 4 fases: classificatória, quartas de final, semifinal e final.
A fase classificatória é disputada no sistema de ida e volta (turno e returno), com todos os times se enfrentando duas vezes. As 8 melhores equipes se classificam para os play-offs.
Nas quartas de final, as 8 equipes de melhor índice técnico na soma dos pontos do turno e do returno se cruzam, obedecendo-se a seguinte ordem: 1º x 8º, 2º x 7º, 3º x 6º e 4º x 5º. Os duelos são disputados no sistema de play-off melhor de três jogos. Ou seja, quem vencer duas partidas avança às semifinais.
As equipes de melhor campanha na fase classificatória têm o direito de escolher a ordem dos mandos de campo e definir se preferem jogar o primeiro ou o segundo jogo em casa. Caso seja necessária a terceira partida, esses times também terão o mando.
Nas semifinais, o vencedor do confronto entre 1º e 8º enfrenta a equipe classificada do duelo entre 4º e 5º. Já o outro duelo reúne os ganhadores dos confrontos entre 2º x 7º contra 3º x 6º.
Na final de 2022/2023, o campeão da Superliga Masculina de Vôlei é decidido em partida única, em campo pré-determinado.
Superliga Masculina de Vôlei B

Em 2019/2020, assim como aconteceu na Primeira Divisão, a Superliga B foi cancelada por causa da pandemia de Covid-19. Na temporada 2018/2019, a competição B foi disputada por 8 times.
Na fase classificatória, todas as equipes se enfrentam em turno único. A classificação final é determinante para a definição dos cruzamentos das quartas de final, quando os confrontos seguem a ordem: 1º x 8º, 2º x 7º, 3º x 6º e 4º x 5º.
As quartas de final são disputadas em playoffs de três jogos. O primeiro jogo é realizado na casa do pior colocado e o segundo e terceiro jogo (se necessário) na casa do melhor colocado da fase classificatória.
Assim como na Primeira Divisão, nas semifinais da Superliga B, o vencedor do confronto entre 1º e 8º enfrenta a equipe classificada do duelo entre 4º e 5º. Já o outro duelo reúne os ganhadores dos confrontos entre 2º x 7º contra 3º x 6º.
A final da Superliga B, por sua vez, é disputada em jogo único, na casa da equipe melhor classificada na fase classificatória.
Campeão e vice da Superliga B têm acesso à Superliga do ano seguinte, enquanto 11º e 12º colocados da Superliga caem para a Segunda Divisão.
Superliga Masculina Série C
Em novembro de 2018, foi disputada a primeira edição da Série C da Superliga Masculina de Vôlei.
A competição reuniu 7 equipes e foi disputada ao longo de 4 dias, em duas sedes: São José dos Campos-SP e Lavras-MG.
Na sede no interior paulista, ficaram 4 times. Já em Minas Gerais, se enfrentaram as outras 3 equipes.
O primeiro colocado de cada sede teve garantido o direito de disputar a edição seguinte da Superliga Masculina Série B.
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Quais são os maiores campeões da Superliga Masculina de Vôlei?

Desde que a Superliga Masculina de Vôlei foi criada, na temporada 1994/1995, o Sada/Cruzeiro é o maior campeão, com 8 títulos. A equipe disputa seus jogos em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Ganhou seu primeiro título em 2011/2012 e todas as edições entre 2013/2014 e 2017/2018. Posteriormente, foi bicampeão nas edições de 2021/2022 e 2022/2023.
Porém, se for considerada toda a história do Campeonato Brasileiro de vôlei, desde 1976, o maior campeão nacional de voleibol masculino é outro representante de Minas Gerais. O Minas Tênis Clube é heptacampeão brasileiro.
Os 7 títulos do Minas foram conquistados em 1984, 1985, 1986, 1999/2000, 2000/2001, 2001/2002 e 2006/2007 — os 4 últimos troféus foram erguidos já na “era Superliga”.
Em toda a história do Campeonato Brasileiro de vôlei masculino, 16 times foram campeões. Já desde a criação da Superliga, são 12 vencedores.
Para você entender melhor, relacionamos todos esses campeões logo abaixo.
Maiores campeões brasileiros de vôlei masculino
- Sada Cruzeiro (MG) – 8 títulos
- Minas Tênis Clube (MG) – 7 títulos
- V.B. Kirin (antigo Banespa) – 5 títulos
- Pirelli (SP) – 4 títulos
- Cimed (SC) – 4 títulos
- Suzano (SP) – 3 títulos
- Ulbra (RS) – 3 títulos
- Taubaté (SP) – 2 títulos
- Sesi (SP) – 2 títulos
- Atlântica (RJ) – 1 título
- Unisul (SC) – 1 título
- Frangosul/Ginástica (RS) – 1 título
- Paulistano (SP) – 1 título
- Olympikus/Telesp (SP) – 1 título
- Botafogo (RJ) – 1 título
- RJX (RJ) – 1 título
Lista de todos os campeões do Campeonato Brasileiro de vôlei masculino ano a ano
- 1976 – Botafogo
- 1978 – Paulistano
- 1980 – Pirelli
- 1981 – Atlântica Boavista
- 1982 – Pirelli
- 1983 – Pirelli
- 1984 – Minas
- 1985 – Minas
- 1986 – Fiat/Minas
- 1987 – Banespa
Lista de todos os campeões da Liga Nacional de vôlei masculino ano a ano
- 1988/1989 – Pirelli
- 1989/1990 – Banespa
- 1990/1991 – Banespa
- 1991/1992 – Banespa
- 1992/1993 – Hoechst/Suzano
- 1993/1994 – Nossa Caixa/Suzano
Lista de todos os campeões da Superliga Masculina de Vôlei ano a ano
- 1994/1995 – Frangosul/Ginástica
- 1995/1996 – Olympikus/Telesp
- 1996/1997 – Report/Suzano
- 1997/1998 – Ulbra/Diadora
- 1998/1999 – Ulbra/Pepsi
- 1999/2000 – Telemig Celular/Minas
- 2000/2001 – Telemig Celular/Minas
- 2001/2002 – Telemig Celular/Minas
- 2002/2003 – Ulbra
- 2003/2004 – Unisul
- 2004/2005 – Banespa/Mastercard
- 2005/2006 – Cimed
- 2006/2007 – Telemig Celular/Minas
- 2007/2008 – Cimed
- 2008/2009 – Cimed
- 2009/2010 – Cimed
- 2010/2011 – Sesi-SP
- 2011/2012 – Sada Cruzeiro
- 2012/2013 – RJX
- 2013/2014 – Sada Cruzeiro
- 2014/2015 – Sada Cruzeiro
- 2015/2016 – Sada Cruzeiro
- 2016/2017 – Sada Cruzeiro
- 2017/2018 – Sada Cruzeiro
- 2018/2019 – Taubaté
- 2019/2020 – Temporada encerrada sem campeão
- 2020/2021 – Taubaté
- 2021/2022 – Sada Cruzeiro
- 2022/2023 – Sada Cruzeiro
- 2023/24 – Sesi Bauru
Veja abaixo uma tabela com os 3 primeiros colocados ano a ano da Superliga masculina:
Ano | Campeão | Vice-campeão | Terceiro lugar |
1994/1995 | Frangosul/Ginástica | Nossa Caixa/Suzano | Palmeiras/Parmalat |
1995/1996 | Olympikus/Telesp | Report/Suzano | Frangosul/Ginástica |
1996/1997 | Report/Suzano | Banespa | Olympikus/Telesp |
1997/1998 | Ulbra/Diadora | Olympikus | Report/Suzano |
1998/1999 | Ulbra/Pepsi | Report/Nipomed/Suzano | Olympikus |
1999/2000 | Telemig Celular/Minas | Unisul | Banespa |
2000/2001 | Telemig Celular/Minas | Ulbra | Unisul |
2001/2002 | Telemig Celular/Minas | Banespa | Lupo/Náutico |
2002/2003 | Ulbra | Unisul | Banespa |
2003/2004 | Unisul | Ulbra/SPFC | Telemig Celular/Minas |
2004/2005 | Banespa/Mastercard | Telemig Celular/Minas | On Line/Herval |
2005/2006 | Cimed | Telemig Celular/Minas | Banespa/Mastercard |
2006/2007 | Telemig Celular/Minas | Cimed | Banespa/Mastercard |
2007/2008 | Cimed | Vivo/Minas | Ulbra/Suzano/Uptime |
2008/2009 | Cimed | Vivo/Minas | Sada Cruzeiro Vôlei |
2009/2010 | Cimed | Bonsucesso/Montes Claros | Pinheiros/Sky |
2010/2011 | Sesi-SP | Sada Cruzeiro | Vôlei Futuro |
2011/2012 | Sada Cruzeiro | Vôlei Futuro | Vivo/Minas |
2012/2013 | RJX | Sada Cruzeiro | Sesi-SP |
2013/2014 | Sada Cruzeiro | Sesi-SP | Vôlei Brasil Kirin |
2014/2015 | Sada Cruzeiro | Sesi-SP | Funvic/Taubaté |
2015/2016 | Sada Cruzeiro | Vôlei Brasil Kirin | Funvic/Taubaté |
2016/2017 | Sada Cruzeiro | Funvic/Taubaté | Sesi-SP |
2017/2018 | Sada Cruzeiro | Sesi-SP | SESC-RJ |
2018/2019 | Taubaté | Sesi-SP | Sada Cruzeiro |
2019/2020 | Temporada encerrada por causa da pandemia de Covid-19 sem um campeão | ||
2020/2021 | Taubaté | Minas Tênis Clube | Campinas/Renata |
2021/2022 | Sada Cruzeiro | Minas Tênis Clube | Vôlei Renata |
2022/2023 | Sada Cruzeiro | Itambé Minas | Farma Conde São José |
2023/2024 | Sesi Bauru | Vôlei Renata | Vedacit Guarulhos |
Maiores campeões da Superliga Masculina de vôlei
- Sada Cruzeiro: 8 títulos
- Minas: 4 títulos
- Cimed: 4 títulos
- Ulbra: 3 títulos
- Taubaté: 2 títulos
- Sesi-SP: 2 títulos
- Unisul: 1 título
- RJX: 1 título
- Banespa: 1 título
- Olympikus/Telesp: 1 título
- Suzano: 1 título
- Frangosul/Ginástica: 1 título
Times que disputam a Superliga Masculina na temporada 2024/2025
- Sada Cruzeiro (MG)
- Sesi-SP
- Suzano Vôlei (SP)
- Vôlei Renata (SP)
- Itambé Minas (MG)
- Apan/Eleva/Blumenau (SC)
- Joinville Vôlei (SC)
- Farma Conde São José (SP)
- Araguari Vôlei (MG)
- Vedacit Vôlei Guarulhos (SP)
- Goiás (GO)
- Neurogia Ativa (GO)
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Agora que você sabe tudo sobre a Superliga masculina de vôlei, aproveite para se aprofundar ainda mais no tema com nossos outros conteúdos:
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